segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Esses são bons mesmo!!!


E eu duvidando que milagres aconteciam...

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Caroline Pivetta - "A Pichadora"

Enfim solta. E é só isso que eu tenho a dizer.


quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

No ínterim das batidas do relógio

Presos. Condenados, Encurralados. Assim vivem, dia após dia, milhões de cidadãos iraquianos, que, no ínterim das batidas do relógio, descobrem que sempre maior é a contagem de conterrâneos mortos, sempre maior o desespero dos vivos; é sempre menor o respeito com os de seu povo, sempre maior é a insegurança. Vemos uma coexistência desses maiores e menores e não há paradoxo nosso. Ou talvez haja. Nota-se que quão menor é o risco de ataques aos Estados Unidos, mais se comenta sobre o assunto, e, proporcionalmente, maior é a opressão.

Opressão, ojeriza, rancor. Com Bush-pai ou Bush-filho. Por bem (?) ou por mal. Com estes elementos – ou sentimentos, e concordo que fui eufemista – é delineada a ocupação dos soldados norte-americanos no Iraque. Sem pudor, zelo, melindre. Por capricho hereditário ou ódio incontrolável.

Interesse eleitoral e petróleo e manutenção da supremacia. Motivos em voga que encobrem um sentimento xenofóbico muito mais denso, profano, insalubre. Pretensões torpes frente à questão de sobrevivência, ou à batalha por ela, perduram no País-Bomba. E destroem. E matam. Somem com crenças de adultos, com esperanças de jovens, com desejos e necessidades de todo um povo. E perduram, no ínterim das batidas do relógio.

Jhonatas Silva Franco

22/10/2008

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Homens... PFF

Jovem fica surda após beijo do namorado na orelha

Uma jovem chinesa perdeu a audição do ouvido esquerdo após um beijo apaixonado do namorado. De acordo com os médicos, o tímpano esquerdo da mulher se rompeu com o beijo, informa nesta segunda o jornal Shanghai Daily.

O casal, da província de Guangdong, disse ter ouvido um estalo durante o beijo. A partir deste momento, ela passou a não escutar. Cerca de uma hora depois, eles foram a um hospital onde receberam o diagnóstico.

De acordo com o médico que os atendeu, embora não seja comum, um beijo forte pode causar desequilíbrio na pressão do ar entre os dois ouvidos e levar a um incidente como este.Ainda segundo o especialista, a mulher será tratada e deve recuperar a audição gradualmente nos próximos dois meses.



>>> Tão vendo, amiguinhos? Nós, mulheres, não somos frescas, nem chatas, nem mimimis. Além de beijo no ouvido ser a pior coisa EVER, a vida não é um episódio de "os Normais" (na maioria das vezes) e nossa audição é preciosa demais; além disso - convenhamos - taaaanto lugar pra beijar, né não?!!

Fonte: Terra - Notícias Populares

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

André Luiz Cassimiro – O Estrangulador de Juiz de Fora

E não é que Juiz de Fora já teve um Serial Killer e eu não sabia? Segue o "portfolio" de André Luiz Cassimiro, o Estrangulador de Juiz de Fora:


Um ex-condenado com um gosto para mulheres mais velhas, Cassimiro confessou ter violentado e matado cinco mulheres em Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. Os cinco mortos eram mulheres entre 58 e 77 anos e moravam sozinhas. Todas as vítimas foram torturadas, estranguladas com fios de eletrodomésticos e violentadas.

A cidade de Juiz de Fora foi dominada pelo medo até 29 de maio de 1996, quando Andre Luiz Cassimiro, 31, foi preso. "Eu entrava para roubar as casas delas", explicou o assassino, sem piedade, "mas acabei matando-as. Nesses momentos eu sentia ódio pela pouca idade das mulheres. Agora, sinto nada."


Fingindo ser um lavador de carro, Cassimiro passava vários dias observando os movimentos e a rotina diária de suas futuras vítimas. "Até que ele entrava na casa e se mostrava um ladrão de senhoras", disse o chefe de polícia José Márcio Carneiro. "Uma vez lá dentro, ele virou um psicopata." As mulheres foram primeiramente presas às suas camas e amordaçadas. Depois, elas foram violentadas e estranguladas. Ele, então, cobria seus corpos sem vida com um cobertor, porque "não gostava de olhar para eles." Após o seu sádico ritual, ele revirava a casa de pernas para o ar à procura de dinheiro e eletroeletrônicos.


Quando foi preso Cassimiro ainda estava pagando os 11 anos e 10 meses de prisão, por conta de seis condenações de roubo, em liberdade condicional. "Na prisão, ele era um prisioneiro modelo", afirmou Jairo Ferreira Cristovam, diretor da penitenciária. Em 19 de junho de 1995, menos de cinco horas após ter recebido autorização judicial para passar as férias em casa no feriado de Corpus Christi, Cassimiro cometeu seu primeiro assassinato. A vítima foi Zilda Araujo Barbuth, 76. "Ela estava dormindo quando entrei, mas acordou quando derrubei o rádio-relógio. Quando ela tentou gritar, a amarrei e amordacei-a com um fio na cama”. Ele então procedeu o estupro e estrangulou-a. Antes de sair, Cassimiro foi à cozinha e comeu um pedaço de goiabada. Após o assassinato, ele retornou para a prisão e dois meses mais tarde foi libertado em condicional.


Cassimiro matou Odete Barbosa da Silva, sua segunda vítima, um ano e meio depois. Eles terminaram a sua relação em meados de 1995. Seis meses mais tarde a mulher, de 62 anos, foi encontrada estrangulada em sua casa. Ele não conhecia sua terceira vítima, Aldenira Mello, 58. Ele encontrou-se com a quarta, Malvina Maria de Oliveira, 77, em um Baile da Terceira Idade. Dançaram a noite toda antes de ela permitir que o jovem a levasse em casa. Seu corpo foi encontrado três dias mais tarde com a cabeça esmagada. Ele matou sua última vítima, Celia Nicolini de Farias, em 13 de maio de 1996. Acredita-se que a viúva, de 74 anos, foi estuprada por Andre post-mortem.


Cassimiro foi pego por causa de uma bisbilhotice de sua irmã, Joaquina, que não tinha conhecimento de seus crimes. Ela falou com um amigo que tinha visto um cartão com o nome de Zilda Araujo Barbuthunder debaixo do colchão de seu irmão. O amigo informou à polícia e ele foi preso. Em custódia, Cassimiro confessou todos os crimes e afirmou que ele "estava drogado" durante seu longo ano de assassinatos.

Fontes: Revista Época e Crimezzz.net

(O texto é uma tradução não-literal feita por mim, retirada do Crimezzz)

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Ironias da vida...

Coisa engraçada... eu estava reparando esses dias que a grande maioria de palavras no diminutivo tem o "tamanho" maior do que suas palavras originárias. O diminutivo de "pé" é "pézinho", de "mão" é "mãozinha", de Leon é "Leonzinho" (ou Leonzito, para as garotas...). Pô, se é diminutivo, era pra diminuir, né? Parece que só diminuí no sentido.

ABL, vamos tratar de pensar em diminutivos pequenos, ok?


Tá certo que essa ironia não é tão boa quanto a do Hipopotomonstrosesquipedaliofobia (pra quem não sabe, Hipopotomonstrosesquipedaliofobia é nome que se dá ao medo de palavras grandes.), mas enfim, prova que a vida, ou no mínimo, que o nosso português tem lá um senso de humor ácido.

Após um breve tempo ausente, eis que o blog retorna com novo layout e força total!

Mais uma vez, muuuito obrigado, Ana Duzzi, pelas formatações e idéias!

Até a vista!